Inteligência Artificial: vem pra ajudar ou destruir?

O texto explora o impacto da Inteligência Artificial (IA) na sociedade, desde seus primórdios até as aplicações atuais e futuras. O autor discute as diferentes etapas da IA, os riscos e benefícios associados a cada uma, e as implicações éticas e sociais da tecnologia. São abordados temas como a destruição criativa, a desinformação, a privacidade e a possibilidade de IA superinteligente. O texto conclui que a IA é uma ferramenta poderosa com um potencial tanto para o bem quanto para o mal, e que a sociedade precisa estar preparada para enfrentar os desafios e oportunidades que ela apresenta.

Resumido por IA.

Photo by Possessed Photography on Unsplash

Estou fazendo uma Pós em Inteligência Artificial e me foi perguntado o seguinte:

Desde que o recente lançamento do ChatGPT sacudiu o cenário de tecnologia mundial, diversas discussões têm permeado, não apenas o aspecto generativo, mas toda a área de Inteligência Artificial. Nesse cenário, o que podemos esperar para os próximos anos dada a perspectiva de que as soluções orientadas à IA serão incorporadas no nosso cotidiano definitivamente? A quais riscos estamos susceptíveis? E quais benefícios podemos esperar desse futuro?

Para melhorar meu aprendizado, eu decidi escrever mais que uma simples resposta e fazer uma pesquisa.

A Inteligência Artificial é um assunto novo, mas não dessa década, na qual Alan Turing, logo após a segunda guerra, já publicava o seu famoso Teste Turing, porém devemos concordar que só agora, em 2023, alcançamos o auge de citações desse termo. Não importa o que façamos, sempre vemos ou vivemos algo que tem uma participação de alguma I.A.

E por ser um assunto um novo e um pico muito acelerado de menções ao termo, acabou gerando muita ansiedade e medo em uma parte da população. Uma fobia que inclusive tem nome: cainofobia. Além disto, naturalmente, aguçando nosso instinto animal, nós não recebemos bem nada que afete nosso senso de humanidade e possibilidade de extinção (apesar de que alguns torcem para um novo meteoro).

E já que este assunto é de desconhecimento para maioria da população, não dá pra começarmos a responder essa pergunta se não definirmos o que é tudo isso.

O que é Inteligência Artificial?

O objetivo do Teste de Turing é verificar a capacidade de um computador de exibir comportamento inteligente equivalente à de um ser humano ou indistinguível deste.

Assim sendo, uma boa definição para o conceito de Inteligência Artificial seria o poder que uma máquina tem de tomar a melhor decisão possível de acordo com os dados disponíveis, na qual um ser humano também poderia chegar a essa conclusão.

Então repare que a decisão depende de um input (dados) muito bem construído. Desde ainda bebê, nós recebemos esses dados, processamos para virar informação e só então temos o conhecimento para tomar as decisões. Com as máquinas funciona de forma parecida.

As 3 etapas da Inteligência Artificial

Alguns cientistas dividem o desenvolvimento das IAs em 3 etapas. Então, para responder com um pouco mais de precisão quais riscos e benefícios teremos, é importante detalhar tudo isso em cada etapa.

Inteligência Artificial Estreita (A.N.I)

É aqui que estamos atualmente. Toda IA atual existente tem uma gama muito limitada de competências, já que os algoritmos aplicados a elas resolvem apenas algumas tarefas. O seu conhecimento ainda não é aproveitado para tarefas divergentes do que foi programado, apesar de já conseguir superar a humanidade no assunto treinado.

Exemplo é o Google Maps que consegue traçar rotas de forma mais rápida e talvez com maior precisão que um ser humano, mas seria incapaz de cozinhar um miojo, por exemplo.

Lembra que ao definir o que é IA eu citei que a decisão dependia de uma boa base de input? O input nessa etapa foram os dados coletados ao longo dos anos através da internet.

Nós só conseguimos chegar aqui por causa da evolução do poder de processamento das máquinas, da aceitação da internet e, principalmente, por causa dos dados que fornecemos esse tempo todo para as grandes empresas.

O ChatGPT, ferramenta que cria um marco na primeira etapa da Inteligência artificial, levou apenas 5 dias para alcançar 1 milhão de usuários, se tornando a segunda maior rede social da história a alcançar essa quantidade de usuários em menor tempo, ficando apenas atrás da Threads. Particularmente acredito que a Threads não deva entrar nessa lista, visto que o seu público veio basicamente de outras duas redes que fazem parte do mesmo grupo: Facebook e Instagram.

Aliás, a título de comparação, o Facebook levou cerca de 10 meses e o Instagram 2 meses. Já o Youtube levou 8 meses e o Twitter 2 anos.

Inteligência Artificial Generalizada (A.G.I)

Nessa etapa, a inteligência artificial é capaz de executar qualquer tarefa intelectual feita por uma pessoa. Então diferente da primeira etapa, alguns pesquisadores acreditam que estamos prestes a entrar nessa etapa.

Com a inércia dos governos sobre o assunto, profissionais renomados da área solicitaram algum tipo de intervenção e regulamentação, através de uma carta aberta, que contém assinaturas como a de Elon Musk e do cofundador do Google. O perigo que eles alertam é que o resultado desses treinamentos podem ser imprevisíveis e estão acontecendo em um tempo extremamente acelerado.

Super Inteligência Artificial (A.S.I)

Nessa etapa, a IA supera as mentes mais brilhantes dos seres humanos em sua totalidade. Acredita-se que como a evolução está muito acelerada, o tempo entre a etapa anterior e esta seria bem curta.

Obviamente esta etapa é a que causa mais medo. Demoramos praticamente metade de uma vida para criar um bom profissional, contando com sua evolução biológica e os estudos que variam dependendo de sua área. Enquanto isso, uma IA nessa etapa, seria capaz de ter um aprendizado extremamente rápidos tornando a competividade desleal.

Destruição Criativa

No último ano, após o ChatGPT, com a maior relevância do assunto, os debates, teorias da conspiração e oportunidades de negócio aumentaram.

Para explicar melhor esse título, eu preciso apresentar o termo “Destruição Criativa” que foi popularizado pelo economista austríaco Joseph Schumpeter (1883–1950).

Este termo é utilizado constantemente para ilustrar como as revoluções tecnológicas tendem a destruir a ordem estabelecida e criar estruturas, gerando grande impacto na sociedade.

Essas revoluções estão presentes dentro de um ciclo. Atualmente, com início em 2020, passamos a viver a 6ª onda que podemos citar, como exemplos: nano tecnologia, computação em nuvem, tecnologias sustentáveis, realidade aumentada e inteligência artificial.

Assim como todas as ondas, há eventos que são previsíveis de acontecer. Um deles é a extinção e criação de profissões.

Historicamente, se formos analisar quando os trens ou os automóveis foram criados, aqueles que trabalhavam na cadeia de criação e utilização de charretes cederam espaço para os maquinistas, motoristas criando outra cadeia de produção. Igualmente aconteceu com aqueles que produziam velas e foram substituídos pelos produtores de lâmpadas.

O que veremos agora é uma massa de profissionais desempregados e substituídos. Há estudos que resultam em números diferentes sobre qual a porcentagem da população que terão suas vidas impactadas negativamente com o desemprego, mas o que é igual entre esses estudos é que essa quantidade é considerável. Inclusive essa mudança acrescenta novas discussões à política de renda básica universal.

O surgimento dessas ondas também causa desconforto nos governos, que são obrigados a criarem ferramentas de proteção para que a economia não seja afetada tão drasticamente em tão pouco tempo.

Mas atenção: é preciso tomar cuidado com o tipo de intervenção que pedimos. Imagine se lá atrás, na invenção das lâmpadas, fosse proibido sua produção para não afetar o mercado de velas?

De quem é o direito?

Seguindo essa linha de raciocínio, ainda encontramos outros problemas difíceis de solucionarmos. Um deles é o deepfake, conjunto de algoritmos capazes de adicionar colocar o rosto de uma pessoa em outro corpo.

Surfando na onda, a Volkswagen criou uma propaganda com a falecida cantora Elis Regina. O resultado do deepfake é perceptível, mas até quando? E novas indagações são feitas: É certo reviver um morto? Não é à toa que recebeu um processo ético da Conar.

Surgem assim novos problemas jurídicos. Um deles é o direito autoral. É sabido que inteligências como do MidJourney ou da Stable Diffusion usaram obras de artistas reais na qual não serão remunerados por isso. Em caso de artistas falecidos há muitos anos, de quem é o direito autoral sobre sua imagem?

Mudança de comportamento e segurança

O avanço das IAs também trouxe mudanças significativas no comportamento dos seres humanos. Há quase 2 décadas fomos “condicionados” a alimentarmos bases e mais bases de dados contendo informações extremamente pessoais.

Acredito que a maior parte da população ainda não entenda o quão isso é perigoso. Deepfakes de vídeos em que um presidente ameace outra nação com uma guerra, ou um áudio criado por IA em que um embaixador “deixa vazar” avisando que um deputado está em um esquema de corrupção com ele.

Papa criado por IA
Papa usando um casaco da moda criado por uma IA

Navegando pela Netflix vi um reality show em que casais são separados em casas diferentes com outras pessoas solteiras que ficam testando a fidelidade. O grande lance aqui é que um vídeo é exibido para um dos parceiros em que ele tem que decidir se o que ele está vendo é real ou fake. O deepfake está presente no intuito de confundir se o parceiro(a) está realmente traindo. Não consegui passar da metade do primeiro episódio, mas achei a ideia genial.

Canais no telegram já estão cheios de bots que trabalham fotos de pessoas postadas inocentemente em redes sociais, mas que ficarão nuas ou em situações comprometedoras. Para alguns, o resultado não é facilmente perceptível. Isso pode resultar em um problema significativo para pessoas que forem vítimas dessas IAs.

Em 2022, um golpe foi aplicado na prefeita de Berlim, em que um homem se passou por um prefeito de Kiev. A polícia acredita que foi usado a tecnologia de DeepFake. A ligação só foi interrompida 15 minutos depois, após suspeitas.

Notícias ou aplicações de IA como essas serão mais constantes, e se anteriormente não nos preocupávamos com a importância das informações que fornecíamos, agora o resultado pode ser diferente e causar uma corrida que já está perdida.

O perigo pode não estar necessariamente entre uma briga entre máquinas e humanos, mas sim entre cadeias que já estão implantadas na sociedade. Há um ponto em que se conhece tanto sobre cada pessoa nessa terra, que quem está no topo poderia usar essas informações para ditar como a vida deve ser.

Uncanny Valley ou Vale da Estranheza

Essa hipótese diz que réplicas humanas se tornam mais simpáticos à medida que adquirem qualidades humanas, ou seja, quando estas réplicas se parecem, mas não em totalidade com os humanos, é natural criar repulsas por eles, mas a medida em que se vão se tornando indistinguíveis, a resposta emocional do observador humano se torna mais positiva e empática.

Um exemplo são as IAs de sintetização de voz. Há um ano atrás era totalmente perceptível quando criavam músicas com a voz de seres humanos e o resultado parecia uma competição de pior cantor. Atualmente já é possível encontrar em plataformas musicais, como no Youtube, resultados surpreendentes, mas que ainda contém erros. Nesse momento acontece a hipótese do Vale da Estranheza, na qual essa voz parece de um ser humano fisicamente doente ou de possível fonte de doença contagiosa, nos causando naturalmente uma repulsa.

Seleção de parceiros

Como a evolução está extremamente acelerada, talvez em um ano, essas IAs produzirão resultados extremamente semelhantes à de um humano e isso resultará mais empatia e aceitação. E aqui desperta mais um problema e solução: a aceitação como nosso par.

Estamos falando, até então, de uma IA que trabalha com geração de voz, mas que tal aguçarmos a reflexão e colocarmos essa voz em um robô que também alcançou a semelhança humana a ponto de fazer parte da teoria da seleção de parceiros aplicada aos humanos? Em resumo, humanos tendo relações com robôs que são quase indistinguíveis de outros humanos em alguns aspectos. A que ponto isso poderia trazer malefícios para nossa continuidade e evolução? Ou até a criação de novas doenças causadas por bactérias resultantes desse novo contato?

Mas isso parece distante, né? Talvez não em outro ponto de vista. Eu fui só um pouquinho longe e exemplifiquei um robô. Mas sabemos que as relações não se dão apenas do contato físico. Imagine uma IA treinada com a imagem, voz e outras particularidades de um falecido parente que você amava muito. Essa ideia não é futura, mas sim presente.

Um canadense usou uma IA para simular troca de mensagens com sua falecida noiva. Segundo ele, disse que o resultado parecia uma interação real, mas com um resultado perturbador.

Aqui deixo uma indagação: a morte nos traz ensinamentos e nos mostra o quão importante é estarmos presentes com quem amamos, já que o tempo é uma moeda escassa na vida. A IA não poderia interferir em como nos relacionamos com quem amamos? Ou até mesmo deixar o “Eu te amo” para outra hora na qual nunca será “tarde” demais pra dizer?

O lado positivo

O medo pode ser grande, mas as expectativas são equivalentes.

IAs já analisam e interpretam grandes volumes de informações, com o objetivo de encontrar padrões e fornecer diagnósticos mais precisos sobre possíveis doenças.

Já podemos encontrar IAs que conseguem detectar câncer em pacientes com maior taxa de acertos que um médico. Uma outra IA simula um estômago humano tornando possível desenvolver um iogurte que contenha bactérias mais amigáveis para maior parte da população.

Nossa alimentação pode ser modificada para algo mais saudável. Podemos resolver problemas da cadeia de produção e deixar de maltratar animais protegendo o meio ambiente e evitar a extinção de alguns animais.

Em relação aos empregos, as IAs também podem ajudar. De acordo com uma pesquisa do National Bureau of Economic Research, é possível melhorar seu currículo e aumentar as chances de contratação em 8%.

Já no campo da educação, podem criar novas metodologias e personalizá-las de acordo com o estudante. Exemplo: uma criança com espectro autista poderia ter uma maneira mais efetiva de receber determinado dado e transformar aquilo em um conhecimento. Um advogado poderia receber aulas sobre inteligência artificial de forma diferenciada de um programador.

Uma prévia

Eu fiquei um pouco receoso de compartilhar esse material, mas se tem uma coisa que eu aprendi em um curso que fiz sobre inteligência e investigação que eu nunca esqueci é que a informação só tem utilidade se você a tem antes ou até o momento da possibilidade de uma ação. O depois é tarde demais.

Difundir conhecimento é extremamente importante e uma das funções do direito é reger como o conhecimento é utilizado. Portanto, meu objetivo aqui é mostrar a capacidade de uma IA.

Dado essa intro ao assunto, vamos lá:

Você já leu um pouco mais acima sobre o deepfake, mas pode ser que ainda não saiba o que exatamente é. Gostaria de apresentar uma pequena amostra.

O Stable Diffusion é um modelo de treinamento onde converte texto para imagem. Não quero discutir mais a fundo como ele funciona até porquê eu ainda estou no começo dos meus estudos, mas quero te mostrar o quão acessível é sem você precisar entender sobre nada.

Stable Diffusion

Nesse exemplo, eu usei o seguinte prompt:

				
					a little dog running on the beach
				
			

E ele me trouxe como resultado esta imagem:

Cachorrinho gerado pelo Stable Diffusion

Eu estou usando um modelo pré-treinado chamado de Realistic Vision 2.0.

Até aí tudo bem. Podemos perceber que alguns designers perderão uma parte de seus empregos.

Mas o que eu quero aqui é trazer como a ideia pode mudar o foco da ferramenta. Logo, ao invés de usar o seu text-to-image eu optei por usar o img2img, que se baseia numa foto já existente e de acordo com os parâmetros que eu escolher, vai gerar um resultado em cima dessa foto.

Esse resultado pode ser totalmente aleatório dependendo do quão eu quero que ele interfira na foto. Mas eu só quero simplificar.

Decidi usar a imagem da Marilyn Monroe por já não estar mais entre nós, ser extremamente famosa e, de acordo com pesquisas, sua imagem estar sob domínio público desde 2012.

Fui no Google e digitei seu nome e peguei uma foto qualquer. Coloquei como input.

Esse é meu input
Stable Diffusion img2img

Repare que fiz máscaras na foto. É onde está pintado de preto. Mudei para o parâmetro de área para apenas o que estiver dentro dessa máscara, assim a IA não vai interferir no restante.

E esse é o meu output:

Marylin após a aplicação das máscaras (bumbum)

A transformação dessa imagem não demorou nem 30 segundos em uma Nvidia RTX 3080.

Só esse resultado já é incrível. Poucas pessoas perceberão que é um fake. Dependendo da importância do resultado, a imagem pode passar várias vezes por um pós processamento na IA ou até mesmo via Photoshop.

E agora eu te provoco mais uma vez: você consegue imaginar o que ações como essa podem ter como resultado na vida real?

Conclusão

Para escrever sobre esse assunto, eu tive que ver vários vídeos e ler muito material para poder sintetizar e mesmo assim ficou longo.

Minha conclusão não é em relação exatamente ao assunto, mas como me senti nessa tarefa. Confesso que eu não sabia a dimensão de tudo isso e mostrando esse assunto para as pessoas perto de mim, elas também nem imaginavam. Percebo que as pessoas ainda não têm noção do impacto que isso causará em suas vidas.

Estou esperando pra assistir a próxima temporada de The Boys e Sandman, mas ambas estão paradas esperando uma solução da greve em Hollywood. Afinal, a IA já tirou o emprego de alguns roteiristas e atores por lá. É a primeira greve que ambas as categorias aderem desde 1960. Estão tentando evitar que fique ainda pior. Pelo visto, Black Mirror não é tão ficção assim. Vou revisitar filmes como “Exterminador do Futuro” e “Eu, robô” pra ficar sagaz na luta.

Para acelerar mais ainda o tema, foi publicado há umas duas semanas a descoberta de um supercondutor chamado de LK99. Até a escrita deste texto, não é possível averiguar se é real ou não. Porém, se for verdade, poderemos ver uma revolução em várias áreas da vida e uma delas é que os computadores quânticos podem se tornar reais. E com supercomputadores vem grandes responsabilidades. Como ficará os treinamentos de máquina com processadores nunca nem imaginados anteriormente?

Referências

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Paulo Junior

Dev Raiz

Profissionalmente atuando desde 2002, mas com o primeiro acesso à internet em 95. Comecei com Cobol, passei por várias linguagens e atualmente me conforto no C#, Flutter, Angular e Python. Full stack raiz mesmo. Atuando em infra, banco, programação,arquitetura, design e o que for preciso pra fazer funcionar.

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